Tags envolvidos: Paixão, atração, análise, percepção ou falta dela.
Parte-se do princípio de que toda criatura tem muito a ser apreciado.
Chega a ser um tanto quanto filosófico.
Meu ex-namorado sempre me lembrava do medo que tinha sobre eu conhecer novas pessoas. O coitado sabia da minha facilidade em esquecer defeitos e exaltar a mínima característica positiva que ela possuia.
Devo organizar aqui classes para a paixão, senão vira várzea. Por exemplo, sou apaixonada pela afilhada da minha irmã, uma bombonzinha que me enche de alegria ao me mostrar seu sorrisinho inigualável. Sou apaixonada pelo meu primo mais novo, me sinto bem só em ficar calada ao seu lado, a sintonia não para por um minuto, parece que aquela proximidade traz com nossa afinidade todas as histórias do passado familiar. Paixão igual tenho por um casal de amigos, ela já brincou de Barbie comigo e ele, a faz feliz. Tem também o corretor de seguros, que é amigo de um colega do trabalho e aparece por lá de vez em quando e eu sempre digo a ele, sem vergonha alguma: "Te gosto tanto, Adão..." e estendo a mão.
É um fato que poderia citar outras vááárias pessoas que despertam um tum-tum mais forte aqui dentro. Principalmente os amigos, que convivo mais e tenho oportunidade de perceber (como ensina essa teoria) todas as suas qualidades.
Sabe o porquê disso?
O indivíduo tem história. Ele aprende. Ele se esforça; se motiva; se comove. Parece besteira? Dê a devida importância à vivência alheia. Veja, um amigo ficou 6 meses na Austrália. Ele foi imaginado gostosuras e lá, sentiu o peso da saudade. No final do ano fez um vídeo para a família. Chorei! Por favor, pensem na transição da maturidade, na transposição do orgulho em assumir sua sensibilidade e declarar sua saudade.
Se apaixonar é dar o devido valor. E é respeitar também.
Ah! Onde entra o gambá nessa história... Foi em uma conversa com uma querida que surgiu o bicho. Dizia a ela sobre essa minha propensão à ressaltar e enaltecer virtudes e, para ilustrar emendei: Se um gambá fizer carinha de anjo (imagine as sobrancelhas se juntando, como a do gatinho do Shrek) pra mim eu abstraio qualquer consequência aromática e o abraço!
Chega a ser um tanto quanto filosófico.
Meu ex-namorado sempre me lembrava do medo que tinha sobre eu conhecer novas pessoas. O coitado sabia da minha facilidade em esquecer defeitos e exaltar a mínima característica positiva que ela possuia.
Devo organizar aqui classes para a paixão, senão vira várzea. Por exemplo, sou apaixonada pela afilhada da minha irmã, uma bombonzinha que me enche de alegria ao me mostrar seu sorrisinho inigualável. Sou apaixonada pelo meu primo mais novo, me sinto bem só em ficar calada ao seu lado, a sintonia não para por um minuto, parece que aquela proximidade traz com nossa afinidade todas as histórias do passado familiar. Paixão igual tenho por um casal de amigos, ela já brincou de Barbie comigo e ele, a faz feliz. Tem também o corretor de seguros, que é amigo de um colega do trabalho e aparece por lá de vez em quando e eu sempre digo a ele, sem vergonha alguma: "Te gosto tanto, Adão..." e estendo a mão.
É um fato que poderia citar outras vááárias pessoas que despertam um tum-tum mais forte aqui dentro. Principalmente os amigos, que convivo mais e tenho oportunidade de perceber (como ensina essa teoria) todas as suas qualidades.
Sabe o porquê disso?
O indivíduo tem história. Ele aprende. Ele se esforça; se motiva; se comove. Parece besteira? Dê a devida importância à vivência alheia. Veja, um amigo ficou 6 meses na Austrália. Ele foi imaginado gostosuras e lá, sentiu o peso da saudade. No final do ano fez um vídeo para a família. Chorei! Por favor, pensem na transição da maturidade, na transposição do orgulho em assumir sua sensibilidade e declarar sua saudade.
Se apaixonar é dar o devido valor. E é respeitar também.
Ah! Onde entra o gambá nessa história... Foi em uma conversa com uma querida que surgiu o bicho. Dizia a ela sobre essa minha propensão à ressaltar e enaltecer virtudes e, para ilustrar emendei: Se um gambá fizer carinha de anjo (imagine as sobrancelhas se juntando, como a do gatinho do Shrek) pra mim eu abstraio qualquer consequência aromática e o abraço!
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