sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Mulher e poder, é poder?



Outro dia fui pra uma reuniãozinha despretensiosa com o pessoal do trabalho. Era despedida de uma pessoa que havia sido promovida e consequentemente sairia da nossa rotina.


Chegamos ao lugar, nos acomodamos em uma mesa, haviam cerca de 20 pessoas. Uma mesa, com cerca de 20 mulheres! Eu, observadora que sou comecei a formar minhas opiniões. Analisei, ponderei, deduzi... As "grandes peças-chave" da corja, as chefes-mor eram solteiras e foram essas duas que tornei base dos meus pensamentos. Questionei naquele momento vida profissional por pessoal. Será que elas não tem tempo pra olhar pro lado e perceber algum homem que reparem nelas? Ou será que elas não têm interesse nisso?


A idade é entre 35 e 40 anos e depois de alguma conversa eu soube, sim, elas querem alguém! Chego a achar triste isso. Elas perderam o feeling da coisa, desligaram seus radares, perderam a habilidade de serem, ou melhor, de deixarem ser percebidas. O tempo passou, elas deram maior foco para a carreira e agora bate um semi-desespero de não serem mais mãe. Convenhamos que isso designa frustração para 95% das mulheres, afinal, nossa cultura é familiar e monogâmica.


Há uma frase que gosto que diz que levamos muito tempo para saber quem realmente queremos ser e que o tempo passa muito rápido. Fica a dica, vamos otimizar esse tempo aê? Vamos dedicar uma horinha da semana para uma terapiazinha, mesmo que em casa para fazer uma auto-análise, refletir e projetar, prospectar um rumo?

Podíamos é ter acreditado na mãe quando ela disse que depois dos 18 anos a vida passaria rápido demais. E como uma última ilustração, há uma teoria X de "janela da vida" que se resume em não ficar debruçado nela admirando a vista e o movimento...

Então, bora?







quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Réplica de eu sonhadora



É uma obrigatoriedade eu indicar um post que minha Querida Desaventurada fez no blog dela em relação à pessoa iludida que vos fala. Olha isso: Destruidora de sonhos.

Um resumo sobre mim. Não podia ser diferente, amiga conhece...